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Gambiarra não seria a palavra certa. |
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Seria um peso a mais, pois para compilar precisaria das bibliotecas |
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duplicadas, como eu falei antes, enquanto nas binárias não se faz necessário |
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biblioteca nenhuma. |
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2011/3/29 Michel Filipe <michel@×××××××.net> |
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> Interessante, nunca ouvi falar sobre isso. Apesar de não usar Gentoo há |
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> algum tempo, porque nas binárias não é gambiarra e no Gentoo seria? Pelo |
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> fato de compilar tudo, tinha certeza que isso daria mais liberdade para |
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> fazer esse tipo de trabalho. |
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> |
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> Em Ter, 2011-03-29 às 01:00 -0300, Pablo Hess escreveu: |
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> > Uma abordagem muito interessante nesse dilema 32 vs 64 bits é a do |
15 |
> > Fedora: o kernel é 64 bits e o userland é 32 bits. Com isso, você tem |
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> > os benefícios do mapeamento de memória direto em 64 bits, mas os |
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> > programas para 32 bits não chiam. |
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> > |
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> > No Gentoo, fazer isso exigiria uma série de gambiarras, pois a |
20 |
> > compilação do kernel precisaria das bibliotecas em versão 64 bits, |
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> > enquanto que o restante do sistema usaria as mesmas bibliotecas (e |
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> > muitas outras) em 32 bits. |
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> > |
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> > É, em alguns casos as distribuições binárias têm vantagem. |
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> > |
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> |
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> -- |
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> Michel Filipe |
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> Milk-it Software Farm |
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> http://www.milk-it.net |
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> +55 31 30463907 |
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> +55 31 84843953 |
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Daniel da Veiga |