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Quoting Davi <davividal@×××××××××××××.br>: |
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> A minha dúvida: não houve uma melhora fabulosa. |
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> Ficou na média de 5 minutos a menos do que sem usar o distcc. |
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> |
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> Estou perdendo algo no meio do caminho ou é assim mesmo? |
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Como vamos saber se você não disse quantas máquinas está usando, qual |
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a configuração delas, o que você está compilando e quanto tempo isso |
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demora pra compilar na máquina da qual tu disparou o emerge sem ela |
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estar pedindo ajuda pras outras? |
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Quando se usa distcc tem que se ter a conciência de que APENAS as |
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chamadas ao gcc podem ser distribuidas, afinal, assim como o ccache, |
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ele não tem nada a ver com o portage, mas o portage sabe usa-lo. Então |
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quando se chama o emerge a resolução das dependências, o download dos |
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arquivos necessários, a verificação de md5 da ebuild e dos arquivos |
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baixados, a descompactação dos arquivos fontes, o ./configure, a |
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linkagem do código objeto gerado pelo gcc, a organização dos binários |
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gerados de forma que eles possam ser instalados na estrutura de |
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diretórios (install), a (possível) geração de um pacote binário, a |
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cópia desses binários pra estrutura de diretórios (qmerge), a limpeza |
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do diretório temporário usado para a compilação e a (possível) |
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desinstalação posterior de uma versão mais antiga não são |
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distribuíveis e ficam ao encargo da máquina que está rodando o emerge. |
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Portanto quando se compila um pacote pequeno dificilmente haverá algum |
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ganho porque a maioria do tempo é gasta com outras tarefas e não com a |
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compilação. Já quando o pacote é mais grandinho distribuir a |
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compilação pode dar uma boa bombada pro portage. |
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