1 |
Pessoalmente, tentativas de update automatizado só me deram dor de |
2 |
cabeça, se o versionamento não te obrigar (necessidade de uma versão |
3 |
específica de um serviço) não aconselho. |
4 |
|
5 |
Verifique periodicamente as GLSAs e seja feliz. Um server não |
6 |
vulnerável é um bom server. Kernel só se tiver uma vulnerabilidade, |
7 |
ou, novamente, se se fizer necessário pelo versionamento dos serviços. |
8 |
Genkernel é para desktops de gente que nem sabe o que é um kernel (ou |
9 |
precisa invariavelmente de um initramfs, o que é desnecessário em um |
10 |
server virtualizado. |
11 |
|
12 |
Se for necessário última versão, nada melhor que uma VM para testar |
13 |
(rodar server sem VM hoje é ridículo, contraprodutivo e amador), |
14 |
configura a VM, tudo certo, down na antiga, up na nova, 99,9% de |
15 |
uptime do serviço. Virtualização hoje não é mais um luxo, é uma |
16 |
necessidade! Mesmo que só se rode uma VM, fica escalável, fácil de |
17 |
configurar, dar update e contornar problemas (interfaces de rede com |
18 |
VLANs, versionamento, atualização automática de cluster ou VMs |
19 |
remotas). |
20 |
|
21 |
2012/5/28 Alexandre Riveira <alexandre@××××××××××××××.br>: |
22 |
> Boa noite pessoal ! |
23 |
> |
24 |
> Gostaria da opinião dos colegas. Existem alguns colegas que utilizam outras |
25 |
> distros (redhat especialmente) que agendam no contrab a atualização do |
26 |
> servidor. |
27 |
> O que vocês acham disso, , não sei se é uma boa prática ou não. No nosso |
28 |
> caso de gentoo ser rolling release seria conveniente também ? Se sim, |
29 |
> imagino que seria imprenscindível um revdep-rebuild após a atualização. |
30 |
> |
31 |
> Por último como os colegas gerenciam o kernel ? Rodam manualmente um |
32 |
> genkernel manualmente em cada servidor ? Ou criam um binário do kernel e |
33 |
> saem apenas atualizando ? |
34 |
> |
35 |
> |
36 |
> Abraço a todos, |
37 |
> |
38 |
> |
39 |
> Alexandre Riveira |
40 |
> |
41 |
|
42 |
|
43 |
|
44 |
-- |
45 |
Daniel da Veiga |