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Em 8 de dezembro de 2011 14:17, Daniel da Veiga |
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<danieldaveiga@×××××.com>escreveu: |
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> 2011/12/8 Raphael Bastos <tecnologia@×××××××××××××××××.br> |
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> |
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>> Em 8 de dezembro de 2011 13:24, Thiago Nunes <thiagonunesrs@×××××.com>escreveu: |
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>> |
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>> Em 7 de dezembro de 2011 21:01, Raphael Bastos |
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>>> <tecnologia@×××××××××××××××××.br> escreveu: |
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>>> |
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>>> > Se fosse desnecessário, na geração do stage3 via catalyst a ordem de |
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>>> > compilação poderia ser invertida.... |
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>>> > |
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>>> >>>> Emerging (128 of 140) sys-libs/glibc-2.13-r4 |
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>>> >>>> Installing (128 of 140) sys-libs/glibc-2.13-r4 |
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>>> >>>> Emerging (129 of 140) sys-devel/gcc-4.5.3-r1 |
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>>> >>>> Installing (129 of 140) sys-devel/gcc-4.5.3-r1 |
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>>> |
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>>> Raphael, |
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>>> |
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>>> Desde que eu tenho instalado o meu gentoo, que é desde Julho de 2005, |
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>>> eu só passei por uma situação em que foi indispensável e recompilação |
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>>> de todo o sistema por causa de um upgrade, que foi do gcc 3 para o 4. |
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>>> Até a atualização do 3.3 para o 3.4 tinha como fazer sem recompilar |
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>>> todo sistema, apesar de recompilação ser o recomendado. Desde que eu |
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>>> estou com a 4.1 (atualizei do 3.4 para o 4.1) eu venho atualizando o |
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>>> sistema apenas seguindos os procedimentos padrões, emerge world, |
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>>> revdep-rebuild, emerge --depclean. É claro que atualizações do gcc e |
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>>> do glibc costumam mais inconsistências que o comum para o |
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>>> revdep-rebuild arrumar, mas ainda bem lonje do impacto de um emerge -e |
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>>> world. |
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>>> |
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>>> Quanto ao exemplo do catalyst, se eu entendi o que queres dizer, é que |
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>>> se tem que compilar a glibc antes do gcc é porque o gcc depende do |
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>>> glibc, o que é verdade. Então se precisamos recompilar o sistema |
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>>> quando atualizamos o gcc, quando atualizamos a glibc precisamos |
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>>> recompilar o gcc e, consequentemente, o sistema inteiro. É isso que tu |
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>>> queres dizer? Se é isso então tu queres dizer que sempre que |
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>>> atualizamos um pacotes precisamos recompilar todas as dependências |
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>>> dele? |
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>>> |
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>>> Bom, em qualquer caso eu recomendo a esclarecedora leitura dessa parte |
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>>> do "Gentoo GCC Upgrade Guide": |
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>>> http://www.gentoo.org/doc/en/gcc-upgrading.xml#explanation |
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>>> |
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>>> []s |
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>>> |
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>>> -- |
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>>> thiago |
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>>> |
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>>> |
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>> |
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>> Thiago, |
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>> |
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>> O que quis dizer é que a glibc em todas as situações em que for |
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>> atualizada é recomendado recompilação de tudo q dependa dela, diretamente |
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>> ou não. Ao gerar o stage1, temos a glibc pre-compilada, proporcionando |
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>> compilação perfeita do GCC. Dessa forma geramos os stages 1,2,3 e 4 sem |
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>> necessidade de se recompilar a glibc antes do GCC. |
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>> O que quis dizer é que sim, é recomendável atualizar o gcc e tudo q |
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>> dependa da glibc a cada vez q ela é recompilada, da mesma forma q é |
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>> necessário recompilar os drivers (input e video por ex) do servidor gráfico |
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>> após recompilação do xorg-server, dispensando a compilação do kde e outros |
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>> por ex. |
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>> |
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>> Resumindo, atualizou a glibc? recompile tudo q dependa dela... atualizou |
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>> o xorg-server? recompile todos os drivers q dependem dele... e por aí vai. |
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>> Recompilar TUDO (emerge -e world) eu não acho tão trivial assim... mas o |
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>> emerge -e system acho fundamental quando se atualiza "coisas de peso". rs |
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>> |
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> |
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> Não faço isso, a recompilação ao meu ver é desnecessária se o próprio |
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> sistema não aconselha ela (no caso do xorg, temos a mensagem para |
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> recompilar os módulos depois dele, além de um alias com os drivers). Não |
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> lembro da última vez que fiz um emerge -e (system ou world), tudo que faço |
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> é um depclean seguido de um revdep-rebuild mesmo após atualizações grandes |
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> (as vezes fico meses sem sync). |
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> |
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> Se o sistema estivesse BEM ralado, poderia pensar em recompilar tudo, caso |
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> contrário acho um desperdício. Eventualmente tudo vai acabar recompilando e |
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> relinkando (com o rollout constante). |
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> |
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> Posso estar enganado, mas venho fazendo assim nos últimos 5 anos, e só |
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> recompilei tudo quando troquei de hardware e transferi o sistema. |
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> Daniel da Veiga |
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> |
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Daniel, |
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Taí uma coisa que eu nunca tinha pensado... realmente faz sentido. Testarei. |
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Abraços, |
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Raphael Bastos |