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Daniel (chará!), |
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no Linux a primeira vez que o arquivo é acessado ele é copiado para a |
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memória. Isso é o cache de memória. Arquivos muito acessado nem saem da |
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memória (libc por exemplo). O Linux faz isso da maneira mais eficiênte |
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possível. |
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Colocando a partição /lib em um sistema de arquivos armazenado na memória |
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RAM você primeiro precisa ler os dados do disco para carregar na memória, ou |
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seja, tem o mesmo custo computacional que o sistema de cache do Linux. A |
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diferença do sistema de cache do Linux tira os arquivos do cache se você |
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precisar de memória ram para os seus aplicativos rodando. |
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É interessante ver que o Linux utiliza o máximo da memória RAM disponível |
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para o cache de disco. Você pode ter 10GB de RAM que se você acessar 10GB de |
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arquivos eles vão para a memória automaticamente e a segunda vez que o |
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acesso for feito ele acessa mais rápido. É muito legal isso. |
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A vantagem de colocar o /lib na memória RAM é ilusória, o que você está |
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fazendo é pegar o trabalho para ler os arquivos do disco quando ele é |
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requisitado e passando para a inicialização. Ainda mais que se você |
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compactar as bibliotecas não vão diminuir muito o tamanho. |
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O que você acha? |
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Daniel Colchete |
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Em 21/12/05, Daniel da Veiga <danieldaveiga@×××××.com> escreveu: |
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> Há alguns dias estava lendo nos fóruns maneiras de alocar uma partição |
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> inteira na RAM, se você tem mais de 1GB, é MUITO interessante, carregar |
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> partes específicas do sistema padrão, como o /lib afeta |
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> drasticamente o desempenho. Seria mais uma opção se precisasse, claro que |
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> isso é pra quem tem RAM de sobra, pq na verdade seria alocado duplamente o |
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> que estaria em uso na hora, mas com 2GB dá prá fazer e |
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> ainda sobra. |
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